SEXISMO: AONDE A INTOLERÂNCIA AINDA RESIDE

Alê Machado* Yuri Vicente*

Arquivo Pessoal

Em nosso tempo, é perceptível o excesso de pensamentos machistas, como a objetificação do sexo feminino, que dar às mulheres menos visibilidade e as taxa de sexo frágil. Este fato ocorre devido a carga histórica que está enraizada desde a antiguidade, onde a mulher era totalmente submissa ao homem, e era vista por muitos como um objeto de reprodução e prazer. Mas, em nossa sociedade atual, temos vários movimentos que tentam acabar com esse preconceito, como por exemplo o feminismo, que surgiu na Europa, em meados do século XIX, como consequência dos ideais propostos pela revolução francesa.

A mulher passou a ter mais direitos, como ao do voto, à voz, participar de trabalhos que eram normalmente feitos por homens entre muitas outras coisas fundamentais para sua existência. E assim, passou a ser vista como um símbolo de força. E essas conquistas levaram a caminhos para acabar com esses paradigmas de que a mulher tem sempre que estar em casa, cuidando dos filhos e ficar na cozinha enquanto o marido sai para trabalhar.

 Embora o grupo tenha conquistado muitos direitos e diminuído o nível de intolerância, ainda há grande dificuldade para os participantes se expressarem. A aluna de direito da Universidade Unijorge, Salvador, Gabrielle Enésio, faz parte do feminismo e destaca a dificuldade em se posicionar atualmente: ‘’Lidar com os tabus impostos pela sociedade demanda um imenso sacrifício. Em algumas situações é complicado se posicionar pela quantidade de pessoas que estão ao redor e o medo de sofrer algum tipo de agressão.’’

Mesmo com as problemáticas da sociedade, todos os que participam desta organização sentem grande satisfação em saber que os resultados são visíveis: ”É magnífico vislumbrar que a nossa luta tem voz, é lindo ver uma mãe ensinando sua filha que homens não são superiores ou ver uma mãe ensinando a seu filho que todos merecem respeito”, finaliza Gabrielle.





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