Terreno baldio. Foto: Juliene Araújo
Todo tipo de
semente,
Terreno
vasto é a ignorância
Na mente de
todo tipo de gente.
Cheio de
ervas daninhas
Ainda existe
esperança?
A ignorância
de fato é
um terreno
fecundo para a intolerância.
Tanto lixo
entulhado
Violência e
julgamento,
Trazendo mal
a sociedade
Impedindo o
progresso e desenvolvimento.
As formigas
representam a força
São
resistência ante a ignorância,
Carregam as
sementes do conhecimento
Pois querem
o fim do cultivo da intolerância.
Algo logo
deve ser feito
para
reverter essa situação,
Destruir
todas as más sementes
Que podem
resultar em descriminação.
Cuidar dos
terrenos baldios
Não deixar a
intolerância fecundar,
pois ela
gera divisões entre as pessoas
E pior coisa
não há.
Vamos desconstruindo no solo
tudo que já
foi instituído,
Arrancando o
que foi plantado
E
reconstruindo algo mais bonito.
No terreno
que antes era
o solo
fértil da intolerância,
Plantaremos
o conhecimento
Brotando no
mundo mais esperança.
Muito bonito o poema, além de tudo, contextualizado com a atualidade
ResponderExcluirO poema é muito bonito e profundo. E a foto também é muito bela. Concerteza você atingiu o seu objetivo : transmitir amor através de tudo que faz .Parabéns!👏
ResponderExcluirSem palavras para descrever,
ResponderExcluirO que o poema passa é algo muito forte, conscientização pessoal.
Perfeito!!!
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